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Crise política deixa futuro do setor óptico em aberto

Mesmo com perspectivas de crescimento em 2017, o setor óptico pode ser prejudicado pela atual crise política no Brasil. Este novo cenário no país, dependendo dos desdobramentos, pode atrapalhar as previsões positivas para o mercado, levando a um resultado inferior ao esperado no final deste ano.

O presidente da Abióptica (Associação Brasileira da Indústria Óptica), Bento Alcoforado, acredita que ainda é cedo para prever qualquer acontecimento no setor. Mas se o cenário for parecido ao do início do ano passado, o mercado óptico, assim como outros, irá sofrer.

“Se voltarmos ao grau de desconfiança e instabilidade que tivemos no início do ano passado, toda a economia vai sofrer, inclusive o setor óptico. Mas ainda é cedo para saber o que vai acontecer”, disse Alcoforado.

Muitos empresários do setor já ligaram o “modo de emergência”, já que a preocupação sobre o futuro do setor com essa crise política é grande. O presidente da Óticas Diniz, Arione Diniz, demonstra insegurança com essa situação que assola o país.

“É uma situação preocupante. Quando achávamos que tudo de ruim já tinha ocorrido, vem esse furacão”, disse Diniz. Ainda assim, o presidente da Óticas Diniz acredita que o cenário de incerteza ainda não irá atingir o mercado, nem o plano de expansão de sua empresa.

A Óticas Diniz pretende abrir mais de 100 unidades em 2017, sendo que 40 já foram inauguradas. Além disso, a empresa irá ter aporte de R$ 6 milhões em tecnologias para a melhoria de processos internos, nos próximos dois anos. O ritmo de expansão será mantido, com o objetivo de ter 1.500 lojas em 2021.

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